• Atividades voluntárias
Oficinas de Bordado Rana Tharu
Quando descobri o bordado como uma ferramenta de autoconhecimento, uma sensação de liberdade surgiu de forma espontânea e com a prática, os resultados foram legítimos. Fiz cursos (mas talvez nem precisasse), comprei alguns materiais (e ganhei outros tantos), adquiri algumas revistas e livros como referências e me senti realizada com a prática do bordado livre, onde o avesso faz parte da obra.
E se deu certo para mim poderia dar certo para os outros. Então decidi oferecer oficinas gratuitas de bordado. Os depoimentos foram incentivadores e percebi que estava no caminho certo. Tanto é que passei a ser convidada para conduzir oficinas de bordado com diferentes públicos.
“Bordado livre é um caminho bom e agradável no universo das manualidades. É uma mistura de técnica, amor e ousadia.”
(Matizes Dumont)
Uma delas foi o projeto com alunos do sexto ano (6A, 6B, 6C e 6D) da E.E. Olga Benatti em São Paulo, uma iniciativa do prof. Saulo Brandão com o apoio da coordenadora pedagógica Marcia Guerrise.
100 alunos da disciplina Projeto de Vida se reuniram para desenhar e bordar uma árvore onde as raízes representassem sua família e a árvore propriamente dita representasse o próprio aluno. Durante as oficinas, os professores poderiam observar alguns aspectos emocionais de seus alunos e isso os ajudaria de alguma maneira.
A reverberação foi tanta que até os professores de outras disciplinas também quiseram participar da maratona de oficinas de bordado.
Todos podem!
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